Coaching também é ferramenta para pequenas e médias empresas



coaching para pequenas e medias empresas

Coaching para pequenas e médias empresas

Atenção, empreendedores e empresários: este texto é dedicado especialmente a vocês. O objetivo é mostrar, por meio de exemplos, que os processos de coaching também podem funcionar bem na dinâmica de pequenas e médias empresas, e não apenas no caso de grandes corporações, crença comum, mas infundada. Abaixo, elencamos algumas situações em que o coaching pode ser uma rica contribuição para a organização.

  1. No caso das pequenas empresas, o coaching pode ser uma ferramenta para apoiar o trabalho dos líderes individualmente, ajudando-os na tomada de decisão, no mapeamento de alternativas, na busca por inovação, por exemplo. Ao contrário de empresas maiores, em que existem pares ocupando posições semelhantes (o que gera maior possibilidade de troca de experiências), em empresas menores, os líderes podem se ver atuando de forma isolada;
  2. Ainda na comparação com empresas maiores, em que a área de RH, pelo volume de funcionários, realiza jornadas temáticas considerando nível hierárquico dos profissionais para promover autoconhecimento, apresentar tendências, estimular o debate e motivar a equipe em busca de soluções e resultados, as empresas menores não contam com essa estrutura. Nessas empresas, a contratação de serviços de coaching pode suprir essa lacuna;
  3. O processo tem grande contribuição no amadurecimento profissional de um futuro líder. A empresa escolhe um profissional promissor para assumir uma posição estratégica, mas ele ainda não está pronto. Neste caso, um coach pode traçar, em parceria com o profissional e com a direção da empresa, quais são as habilidades – executivas e comportamentais – a serem trabalhadas para apoiar o crescimento deste profissional, além de reforçar a compreensão dos valores da empresa, mensagens-chave, discurso institucional e o que se espera dele;
  4. Outra possibilidade é a utilização de coaching para a equipe completa (quando existir uma demanda específica ou justificativa). Trata-se de um processo coletivo e com objetivo comum, como aumento do espírito de equipe ou das vendas, motivação, integração (em casos de fusão, por exemplo). Nestes casos, os valores da empresa e os objetivos da área precisam ser fixados por todos, bem como o conhecimento em relação às fortalezas de todos os integrantes do time, para que percebam onde são capazes de chegar se trabalharem bem juntos;
  5. Empreendedores, o coaching também pode ser algo interessante para você! Muitas vezes, o empreendedor se sente solitário em seus planos, sem ter com quem trocar ou quem o questione, o desafie, o ajude a planejar próximos passos. O coach pode assumir este papel;

Flexibilidade na hora da contratação

A contratação de serviços de coaching não precisa seguir um padrão: é flexível, definida conforme a identificação de necessidades específicas. Pode ser para apoiar um profissional, o dono da empresa ou um grupo maior. O briefing para o coach pode vir do superior imediato ao profissional apoiado, da direção ou da área de RH. É importante que o coachee entenda o apoio como um benefício, um investimento da empresa em seu potencial, e não como uma repreensão vinda da empresa. Afinal de contas, uma empresa só investe quando acredita e aposta em algo ou alguém!

E você, de que forma acredita que o coaching poderia agregar valor à dinâmica de negócios da sua empresa?

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    Marcos Lemos

    Marcos Lemos

    Com mestrado em engenharia elétrica pelo Mackenzie, Marcos Lemos atua na área há mais de 20 anos. Construiu sua trajetória na multinacional sueca Ericsson liderando equipes com perfis variados, o que fez despertar ainda mais seu interesse em estudar sobre comportamento, liderança e desempenho. Decidiu mergulhar no universo do coaching por acreditar na importância da área para o desenvolvimento humano. Além de sua atuação como coach pessoal e executivo desde 2004, é membro da Sociedade Brasileira de Coaching desde 2011. Suas certificações são reconhecidas pelo Behavioral Coaching Institute.

    Por considerar a área um importante instrumento de transformação social, tanto do ponto de vista pessoal quanto aplicada às necessidades do mundo corporativo, Lemos criou, ao lado dos outros dois sócios, a plataforma climby.

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    Marcos Rodrigo

    Marcos Rodrigo

    Formado em engenharia pelo Centro Universitário FEI, sempre se manteve próximo à academia. Fez especialização em administração pela ESAN (Escola Superior de Administração e Negócios) e MBA em gestão empresarial na FIA - Fundação Instituto de Administração.

    As três características que sempre guiaram a carreira de Marcos foram o desejo de empreender – criou sua primeira startup em 1995, quando ainda estava na faculdade -, o interesse por tecnologias e a vontade de atuar com educação e desenvolvimento de pessoas.

    A combinação de fatores resulta na criação da plataforma climby, da qual é sócio e responsável pelo sucesso dos clientes, do portfólio e de parcerias de valor para o mercado de coaching.

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    Domingos Alves

    Domingos Alves

    Engenheiro elétrico formado pelo Centro Universitário FEI e pós-graduado em marketing pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), Domingos Alves dedicou grande parte de sua carreira à área de tecnologia e telecomunicações, com passagem pela Ericsson e pela Proxim, Inc no Brasil, experiências que deram a ele a expertise necessária para, em 2003, fundar a Avvio Soluções. Com a venda de participação para o fundo Pátria Investimentos em 2014, ainda como sócio, seguiu como vice-presidente de engenharia e TI até 2017. Após esta etapa se dedicou a novos negócios. Atualmente, é sócio e membro do Conselho de Administração da Vogel Telecomunicações S/A, além de empreendedor em diversos segmentos, que tem em comum a solidez das empresas em que investe.

    A união da expertise em TI com seu perfil empreendedor levou Alves a integrar o time de sócios da plataforma climby desde a fase de estruturação do negócio, que ele classifica como uma excelente oportunidade de inovação.

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